Eu o amava como se fosse instinto!
Era carne, era pele, era fogo e palha, era língua, era o desejo do desejo...
Pulsava, entende?
Eu era toda poros e ele respiração!
Era arrepio, era vontade, era sabor e suor...
Minha vontade dele se dissolvia no corpo dele como a areia de deserto chupa a água que nela caia...
Sanidade e loucura, era amar faminto: era comer, chupar, rasgar, lamber, morder, bater, beijar.
Era vício sem cura, era como se eu precisasse dele para estar viva entende?
Nossas bocas praticavam loucuras desvairadas,
Nossa pele se entendia muito bem, como se fosse impossível estarmos perto um do outro sem se tocar...
Era ele!
Era ele!
Era...
Amor instinto...Amor extinto!
"Amor instinto" - Thacilla Noronha.
Olá, tudo bem?
ResponderExcluirObrigado pela visita no meu blog e pelo comentário. Amei essa postagem sua. Que coisa avassaladora e sensual ao mesmo tempo!!!
Muito bom e instigante.
Te sigo também.